Utilização de escadas industriais

Quando se busca diferenciar uma Escada industrial, definitivamente pode se esquecer a escada fixa, de alvenaria.

Escadas industriais devem refletir praticidade

Assim, caso se trate de escada entre pavimentos, é provável que se trate de escada tipo marinheiro, que se caracteriza por ocupar área limitada, valorizando o aproveitamento da área construída.

Quando se fala de escada móvel, de uso temporário, resta ainda definir, se o trabalho será de esforço reduzido ou elevado.

No primeiro caso, escadas para serviços leves podem ser retráteis, do tipo que atendem a serviço de eletricitários ou eletricistas, ou podem ser do tipo escada de pintor, auto-apoiada.

Existem também as escadas de almoxarifado, que operam enganchadas em trilhos, podendo correr lateralmente, encontrando uso igualmente em lojas e bibliotecas.

No caso das escadas do tipo que exigem esforços elevados, uso de ferramental variado e de equipamentos, é indicada a escada com plataforma, Escada industrial com guarda corpo.

Escadas de Alumínio

Durante muitas décadas, escadas de pintor eram fabricadas de madeira, o que as tornava sobremaneira pesadas. Desajeitadas, exigiam destreza para o operador não acabar desequilibrado.

A evolução seguinte foram as escadas tubulares de Ferro: o segredo das barras tubulares reside em sua resistência à flexão, igual às das barras maciças.

Mas a evolução maior reside na substituição do Ferro pelo Alumínio, que viabilizou escadas leves de fato, o que se reflete em menor esforço de manipulação, e peso menor para deslocar entre destinos.

É o caso da Escada industrial de alumínio .

Acessibilidade

Embora a solução ideal para tráfego de cadeirantes entre os andares de um imóvel é um elevador, é fato de que muitos imóveis simplesmente não dispõem de área para acomodar um elevador.

Foi pensando nestes casos que a tecnologia veio ao encontro de quem precisa se acomodar às duas realidades. Eis que foi desenvolvida a Plataforma de acessibilidade para escadas.

Coerente com a geometria da escada de alvenaria possui plataforma que parte o alinhamento com o chão no andar inferior e, apoiada sobre trilho rigorosamente paralelo ao corrimão, trafega na horizontal à frente dos degraus, terminando por se alinhar com o chão no andar superior.

Corrimãos

Pouco notados e nem sempre usados, corrimãos são itens de segurança para quem anda sobre escadas.

É sabido que escadas seguem um padrão médio, mas dificilmente escadas são idênticas umas às outras. A altura do degrau não é padronizada, ocorrendo o mesmo com a profundidade.

Essas variações, e diferenças entre degraus, até na própria escada, podem levar um transeunte a errar o passo, o que pode levá-lo a tropeçar, e, é sabido, uma queda sobre escada tem diversos fatores de risco, como agravantes, em relação a uma queda da própria altura.

O Corrimão de ferro para escada é talvez a melhor combinação de custo-benefício para a função. Eventualmente zincado e pintado, pode desempenhar suas funcionalidades por muito tempo.

As alternativas são corrimãos de aço inoxidável ou os de Alumínio. O custo do aço inoxidável é notavelmente superior.

Já o Alumínio, é um metal em alta há anos, desde que foi assumido como alternativa técnica na fabricação de cabos elétricos, sem mencionar que no tocante à corrimãos fixos, o peso pouco faça diferença.

Quanto ao Corrimão de ferro para escada externa, cuidados devem ser tomados quanto à exposição ao relento: sol, chuva, granizo, sólidos propelidos por vento.

As tintas para uso externo são diferentes das adequadas para uso interno, eventualmente o acabamento galvânico deve ser mais robusto.

Evidentemente, é o comprador ou o usuário final quem definirá que tipo de acabamento irá querer.

Corrimãos de plástico

Mesmo não sendo tão rígidos como os componentes metálicos, os corrimãos de PVC representam uma alternativa técnica menos custosa.

E, curiosamente, o plástico cedendo mais sob impacto, é um fato que pode se refletir em danos menores, caso um transeunte se desequilibre e vá de encontro a este, resultando ferimentos mais leves.

O PVC por sua vez admite ser lixado, gerando superfície com boa ancoragem caso o conjunto deva ser pintado.

Ancoragem é uma característica das superfícies, de reter tinta. Quanto mais rugosa uma superfície, tanto melhor será a adesão (ancoragem) de uma pintura.

Existe até uma prática entre os pintores industriais, denominada “quebra” de superfície, obtida lixando-se a superfície.

Tornando-a adequada para reter tinta, e que é adotada quando se percebe que o acabamento demasiado liso deixará a tinta sem aderência, rompendo a cápsula de tinta, que se descascar ou formará bolhas, levando à perda do trabalho.